Temer quer votar saída definitiva de Dilma até agosto

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A revelação de que Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro (subsidiária da Petrobrás), teve homologada sua delação premiada pelo Supremo Tribunal Federal (STF pode alterar os prazos do processo de impeachment no Senado. Governistas se articulam para antecipar o trâmite e a oposição a Michel Temer tenta arrastar ainda mais a análise do afastamento de Dilma Rousseff.

Conforme apurou o Estado, Machado citou mais nomes em sua delação além dos divulgados até agora (Romero Jucá, José Sarney e Renan Calheiros, todos do PMDB). De acordo com as fontes ouvidas pela reportagem, Temer não está implicado diretamente no depoimento de Machado, mas pilares importantes de sua base de sustentação política aparecem na delação premiada e nas conversas do ex-executivo da Transpetro.

Essa informação aumentou o grau de apreensão nos bastidores dos Poderes ontem, 25, e fez crescer o temor de um novo período de recrudescimento da crise política, o que causaria instabilidade para a gestão do presidente em exercício e poderia atrapalhar sua estratégia de recuperação da economia, neste momento dependente da aprovação de medidas no Congresso.

A revelação de que Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro (subsidiária da Petrobrás), teve homologada sua delação premiada pelo Supremo Tribunal Federal (STF pode alterar os prazos do processo de impeachment no Senado. Governistas se articulam para antecipar o trâmite e a oposição a Michel Temer tenta arrastar ainda mais a análise do afastamento de Dilma Rousseff.

Conforme apurou o Estado, Machado citou mais nomes em sua delação além dos divulgados até agora (Romero Jucá, José Sarney e Renan Calheiros, todos do PMDB). De acordo com as fontes ouvidas pela reportagem, Temer não está implicado diretamente no depoimento de Machado, mas pilares importantes de sua base de sustentação política aparecem na delação premiada e nas conversas do ex-executivo da Transpetro.

Essa informação aumentou o grau de apreensão nos bastidores dos Poderes ontem, 25, e fez crescer o temor de um novo período de recrudescimento da crise política, o que causaria instabilidade para a gestão do presidente em exercício e poderia atrapalhar sua estratégia de recuperação da economia, neste momento dependente da aprovação de medidas no Congresso.

Fonte: Estadão

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