O vereador Leo Prates apresentou um Projeto de Lei que institui medidas de combate à violência contra professores e alunos da Rede Municipal de Ensino de forma que não seja permitida a entrada de estranhos nas escolas sem a devida identificação e companhia de um funcionário. O Projeto de Lei do vereador tem como objetivo minimizar as agressões verbais e físicas dentro das escolas.
“As diversas formas de violência invadiram o espaço da escola, principalmente a rede pública de ensino. Estas ações intimidam os educadores. Na raiz do problema está a expansão da violência doméstica e das gangues no meio estudantil, especialmente por motivos relacionados ao uso e tráfico de drogas”, explica o democrata, que ressalta a importância da educação para o desenvolvimento social.
Diante dessa proposição, alguns cidadãos deram seu parecer em relação ao projeto; Sara Lima, vendedora, 26 anos.frisou que “acho muito bom porque a gente deixa o filho na escola e pensa que ele está seguro, aí quando vê na televisão a escola está cheia de pessoas desconhecidas causando vandalismo, briga. Todo dia minha sobrinha tem queixa em casa de briga dos coleguinhas. A mãe deixa na escola para aprender, né? Eu acho uma boa lei”.
Já Ismael Santana, representante, 33 anos, avalia que ” essa lei já devia ter sido feita antes porque não é de hoje que a gente vê briga em escola, até morte na porta das escolas. Quando eu deixo meu filho na escola é para ele ser alguém, para estudar. Tem que ter segurança na escola, mas o que a gente vê é qualquer um entrar e sair. Teve até o caso de um jovem que entrou em várias escolas aqui de Salvador e foi filmando para botar na internet que qualquer um pode entrar”.
E a também secretária Jaqueline Cerqueira, 31 anos. Pontuou que ” a gente vê no jornal, muitas pessoas entrando em escolas para fazer bagunça, baderna… Vandalismo. Eu acho que a partir de agora, quando a lei passar a valer, vamos ter menos casos desses que a gente vê na televisão de pessoas que entram nas escolas e batem, xingam, matam. Muito boa iniciativa do vereador. Aí quando acontecem casos como o do Rio de Janeiro que o rapaz matou várias crianças, o governo lamenta e fica tudo por isso mesmo. Não tenho filho, mas tenho sobrinhos e sei o que é deixar um filho na escola com medo e ir trabalhar”.
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