Cláudio Cajado diz que vai denunciar prefeita de Dias D’Ávila ao MP e TCM

Com mais de 100 dias de gestão na prefeitura de Dias D’Ávila, a prefeita Jussara Márcia (PT) já acumula problemas na gestão e em breve terá que se explicar. Ao menos é que almeja o deputado federal, Cláudio Cajado (DEM). Em entrevista ao Bocão News, o democrata adiantou que tem acumulado provas contra a gestora que segundo ele, “pratica nepotismo escancaradamente e não cumpre com as metas previstas para a cidade”, disparou Cajado.

No arsenal de documentos contra a petista há, conforme o parlamentar, provas que apontam para conivência de vereadores e secretários que compactuam para a “ação ilegal” da prefeita. “As coisas em Dias D’Ávila não andam nada bem. A prefeita Jussara prometeu muito, dizia que a cidade era muito rica. E que faria o que eu e a ex-prefeita Andréa Sampaio não faríamos. Mas entre suas primeiras ações está a contratação de parentes da gestora e de deputados”, revela.

Segundo Cajado, o secretário de Obras, Gilmar Batista, é irmão da prefeita e foi contratado com um o salário de R$ 10 mil, a afilhada (Dalila) como coordenadora de Eventos. Parente do vereador André Rosas, Perobinha tem a auditora da secretaria, Jamile Rosas, recebendo salário de R$ 5 mil. Luiz Rosas recebe R$10 mil, como chefe de gabinete da prefeita e ele é pai de perobinha. Além da irmã, como gerente administrativo e financeira da secretaria de Saúde recebe R$ 4 mil. A tia, Elena que foi nomeada vice-diretora da escola Luiz Sandes. Quem também tem se aproveitado é o vereador Junior de Araci (PSD). A irmã, a mãe e o cunhado trabalham na prefeitura, conforme o deputado do DEM.

Concluindo a pauta de denúncias contra a prefeita, o deputado Cajado pontua ainda o cancelamento do São João no município. De acordo com ele, a prefeitura não conseguiu recursos para promover o evento. Mas, acrescenta Cajado, impetrou o aumento do próprio salário de R$ 14 mil para R$ 18. O parlamentar ressaltou que falta pouco para concluir a organização dos documentos para levar a denúncia ao Ministério Público Estado e ao Tribunal de Contas dos Municípios (TCM).

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